COLEÇÃO

Um mundo submerso que transborda vida.
Imensidão azul.

O mar é a força, mãe da vida, sangue do planeta.

A Ecojoias Carol Barreto traz na coleção Oceano toda

a leveza do mar, representada em acessórios inspirados na vida marinha e toda a sua magnitude.

"Coleção em homenagem a incansável defensora dos oceanos Sylvia Earle e todo o seu trabalho, e a brava Zélia Brito, mãe do Atol das Rocas, a qual eu tive um

dia a felicidade de ouvi-la palestrar, plantando uma semente dentro de mim.
E a todos os militantes e defensores do mar."

Carol Barreto

Mergulhe fundo no mundo azul!

Branqueamento dos corais.
O QUE É, E COMO ACONTECE?

Os oceanos são o verdadeiro pulmão do mundo, pois boa parte do oxigênio que respiramos vem do mar. Por sua vez, os corais são considerados como "termômetros marinhos" e indicam qualquer alteração no ambiente, como o aumento de temperatura e a poluição.

Um episódio acontece silenciosamente no fundo do mar, e pode comprometer toda a vida marinha.

A elevação da temperatura nos oceanos, provocada pelo aquecimento global, desencadeou o fenômeno do branqueamento dos corais.

Os corais vivem numa relação mutualista com as algas, um não vive sem o outro, as algas fornecem oxigênio para o coral e também são responsáveis por sua coloração. A elevação da temperatura da água do mar acaba provocando a morte dessas algas, causando inicialmente o branqueamento dos corais e conseqüentemente a sua morte.

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Na primeira etapa do branqueamento, com o aumento da temperatura da água, os corais que vivem numa forma mutualista com as algas zooxantelas, sofrem, e como num pedido de socorro, eles se pintam com cores exuberantes e neons.

Quem desconhece o fato, pode achar incrivelmente lindo ver um coral em cores tão vibrantes, mas na verdade eles estão estressados, e criam uma barreira protetora, tentando evitar com que o branqueamento aconteça.

Fenômeno do branqueamento dos corais

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Na segunda etapa do branqueamento dos corais, ocorre a expulsão das algas zooxantelas ou a destruição de seus pigmentos fotossintetizantes. Em virtude dessa perda, o tecido dos corais fica translúcido, sendo possível observar o seu esqueleto.

A principal consequência do branqueamento do coral é a morte desse animal. Isso pode ocorrer por causa da duração do branqueamento ou ainda em virtude da intensidade da alteração ambiental que causou o problema. Porém após um evento de branqueamento, o coral pode ser novamente recolonizado pelas algas caso o ambiente torne-se novamente adequado, mas mesmo após a reversão do branqueamento, esses corais apresentam menores taxas de crescimento e tornam-se mais vulneráveis a doenças.

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Se a duração da alteração do ambiente for longa, o coral não consegue se recuperar e começa a entrar em estado de decomposição.

O problema é que alguns corais não sobrevivem por mais de 10 dias sem as microalgas. Outros são capazes de sobreviver por semanas ou mesmo meses em um estado branqueado, alimentando-se de plâncton.

Grandes extensões de recifes de corais já foram perdidas.

Essa campanha é um alerta para que a gente avalie e repense nossos impactos nos oceanos e no meio ambiente.

As emissões de gases na atmosfera são os principais causadores do aquecimento global.
O nosso consumo desenfreado acelera a produção das indústrias, que fabricam cada vez mais e mais rápido para atender a nossa demanda. As queimadas aceleram o efeito estufa.

Campanha

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Criação

Composta de brincos, colares e anéis confeccionados de materiais como o plástico de embalagens, alumínio das latas de bebidas, garrafas pet e vidro.

Materiais coletados antes de serem descartados incorretamente ou achados nas areias das praias.

A Coleção Oceano teve como base de estudo, três documentários, são eles:
Missão Azul, Em Busca dos Corais e Oceanos de Plástico.

Um grito de alerta e pedido de socorro com o que está acontecendo no fundo do mar, e também um respiro de esperança, com uma boa dose de fé de que podemos fazer diferente.